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sábado, 13 de outubro de 2012

Nova entrevista de Ashley Greene para o The Hollywood Reporter !

“Acredite ou não, eu assino todas as minhas cartas de fãs,” Ashley Greene promete. “É algo que leva um tempo. Sempre que estou de folga e estou em casa, literalmente tenho uma noite de garotas e temos vinho e fazemos a janta e respondo as cartas de fãs. É isso que eu faço nos meus dias de folga.”
A atriz de 25 anos é confusa, não orgulhosa, sobre o fluxo de cartas e presentes que ela recebe em um endereço em uma base diária. É uma suposição — mas, talvez, não um grande salto — imaginar Greene não sofrendo com bastante atenção no ensino médio, mas ela certamente nunca esperou ter tantos devotados seguidores quando ela fez a primeira audição para aquele pequeno filme sobre corações sangrentos e vampiros brilhantes. Mas então, ninguém poderia prever que a Saga Twilight se tornaria uma propriedade de $3 bilhões.
Greene, que nos filmes interpreta Alice, a irmã gentil e duende do sonhador Robert Pattinson, o torturado vampiro Edward, vai começar a trilha promocional para o último filme da Saga no próximo mês. O tour promete ser uma tempestade de flash e sussurros, dada as manchetes dos tabloides neste verão sobre o romance conturbado dos líderes dos filmes, Pattinson e Kristen Stewart. Enquanto ela evita exame microscópio, a fã-base de Twilight vai a loucura até mesmo por quem interpreta papeis menores, significando que Greene, que talvez tenha o papel mais proeminente fora dos três principais (nós esperamos pelo ressurgimento de Taylor Lautner) e ela compartilha sua opinião sobre paparazzi e atenção.
Como resultado, a jovem atriz está acostumada a ver suas noites na cidade espalhadas pela internet no dia seguinte.
“Qualquer um pode tirar uma foto, podem escrever alguma coisa e a imprensa escreve algo novo sobre você a cada dia, e uma vez que está lá, não há controle,” ela suspira. “E, antes, o estúdio protegia seus atores; é um mundo diferente.”

Mas, tirando toda a imprensa, alguém realmente conhece Ashley Greene?
A nativa de Jacksonville, uma artista marcial na infância, tem se destacado em uma série de filmes de distribuição independente e limitada e recebido a maior parte de sua exposição silenciosa à luz do dia em capas de revistas e anúncios de moda. Ela espera que o próximo ano seja sua grande festa.
O tempo neste final de dia de Setembro em New York reflete aquele cenário sombrio de vampiros em Seattle, mas à parte de alguns fotógrafos à espreita do lado de fora de um hotel no SoHo, não oferece nenhuma fofoca competitiva ou drama. Ela está sentada para falar sobre um projeto diferente: a sátira social Butter, na qual ela representa uma adolescente frustrada presa na pequena cidade de Iowa, vivendo sob o mesmo teto de um pai adorável (Ty Burrell) e uma madrasta (Jennifer Garner). O filme foi lançado agora em VOD e nos cinemas.
“Tirando o que cada homem vai dizer, eu não necessariamente acho que ela seja uma lésbica,” Greene gargalha. “Eu acho que, um, é experimental, e dois, simplesmente olhando para Iowa, eu acho que a personagem de Wilde é uma das primeiras mulheres que ela encontrou que é forte e inteligente e espirituosa e capaz de tirar a madrasta do sério.”
Se ela faz uma rebelião em uma pequena cidade, em Butter, o próximo grande papel de Greene — e oficialmente, seu primeiro papel líder após Twilight — é pura contra-cultura. Enquanto ela anseia para estrelar em um filme de ação e um filme de época, antes ela vai primeiro estrear em CBGB, a história do berço do famoso cenário subterrâneo de punk em New York.
Greene interpreta Lisa Kristal, a filha do fundador do clube, Hilly Kristal; o filme condensa o longo arco do clube, desde sua criação original no ano de 1973 como parada Country BlueGrass e de Blues, e então, seu fim em 2006; focando no fim dos anos 70 e 80, no auge que o fez o centro do punk no mundo. O filme também mostra, algumas vezes, o relacionamento tumultuoso entre Lisa e Hill, que é interpretado por Alan Rickman.
“Hilly era musicalmente inclinado, ele era brilhante, mas ele não tinha gosto para o comércio,” Greene explica. “E então, a filha dele, ironicamente o suficiente, teve que vir e ser a mulher de negócios, e ele era leviano e preocupado simplesmente com bandas.”
Greene teve o maior impulso pela presença da real Lisa Kristal no set; ela forneceu à sua sósia jovem sondagem e ofereceu algumas ideias do Bowery que historiadores do rock e os velhos punks se matariam para ter, incluindo fotos privadas do decorrer do clube.
O filme — que levou punk às ruas por ter partes transportadas do original clube para um set em Savannah — tem um grande elenco para queimar como os ícones de New York, incluindo Malin Ackerman como Debbie Harry, Justin Bartha como Stiv Bators e Joel David Moore como Joey Ramone. Nascida muito tempo após esses artistas terem tido seus maiores momentos, Greene mergulhou em arquivos, se imergindo na música que agitou o East Village — e o mundo.
“Quer dizer, não seria necessariamente minha primeira escolha em estilo musical,” ela admite com um sorriso. “Eu passei pelo roteiro e cada banda que era mencionada, eu ia e fazia download dela e ouvia durante o processo do filme. Eu meio que já gostava de Blondie, de qualquer modo, então foi fácil de ouvir. Eu não me importava com The Ramones. Eu tenho bastante, mas eu gostava deles.”
Quando o filme estrear — está previsto para 2013 — irá oferecer um primeiro teste para as habilidades de Greene de tomar frente e estar no centro de uma grande produção. Ela foi criada no berço de Twilight, com fãs abraçando-a, ao menos, em partes, por interpretar uma personagem ficcional adorável e suscetível; a ponto de conflitar sua identidade real com os traços de uma vampira inventada.
Enquanto Stewart tem feito sucesso interpretando papeis fora da Saga, incluindo Snow White and the Huntsman e a adaptação de On the Road, talvez o melhor plano a seguir seja o de Anna Kendrick, que pulou de um pequeno papel em Twilight para a performance em Up in the Air de Jason Reitman e a nova comédia, Pitch Perfect. Tirando qualquer preocupação precipitada, Greene está otimista sobre seu futuro, também.
“Eu passei por um estágio onde era frustrante porque eu pensava que era meio que verdade, você é aquela garota de Twilight,” ela admite. “Mas você tem que provar a si mesmo. Se você quer melhorar, você tem que provar a si mesmo. Mas se eu penso sobre isso, eu sinto que estou na frente da curva, mais do que eu estaria se eu não tivesse feito Twilight. Eu teria que provar a mim mesma, de qualquer modo. Então, sim, eu acho que foi 95% útil.“

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